sexta-feira, 24 de abril de 2009

Corrida dos Pelados.

O vídeo divulga o tênis de corrida Free 5.0, posicionado com mais leveza e confortável.





A Nike lançou mais um viral no YouTube, só que desta vez de forma inusitada e bem-humorada onde vários atletas correm pelados.

A história se passa em um campo de treinamento chamado "Bear Butte Running Camp", onde há vários esportistas treinando e eles correm pelados, no vídeo há relatos destes esportistas dizendo que correr pelado faz mais sentido, já que segundo eles é mais confortável.

Com esse viral, a Nike passa aos seus consumidores os dois atributos mais importantes de seu posicionamento que é conforto e leveza. Assistindo este viral, a associação rápida e óbvia que me vem na cabeça é: de tão confortável o tênis, a impressão que se tem ao usá-lo é de estar correndo pelado.

O vídeo foi postado no dia 16 de Abril e já foram vistos por 128.210 internautas. Vale a pena conferir.

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Música ou Marketing?




quinta-feira, 23 de abril de 2009

Heineken aposta no público feminino

Para lançar o espumante "Jillz" na Europa, a marca conta com uma campanha onde os homens assumem atitudes "sexy", geralmente reservada às mulheres na publicidade

Fonte: Meio e Mensagem


Indo na contramão do que fazem as outras marcas de cerveja, que geralmente escolhem utilizar a imagem de mulheres para venderem seus produtos, a Heineken decidiu promover sua nova bebida 'Jillz' primeiro para o público feminino - e por isso as estrelas das peças são "homens objeto". A decisão é estratégica, já que o produto trata-se de um espumante mais adocicado que agrada principalmente ao paladar das mulheres.

No comercial, rodado como se fosse um videoclipe, os rapazes assumem atitude supostamente "sexy", geralmente reservada às mulheres na publicidade, dançando e exibindo corpos musculosos enquanto trabalham em uma colheita de maçãs.

A princípio a divulgação só está sendo feita na Holanda, mas o passo seguinte será o lançamento na Europa. As informações são do El Mundo.



Briga de cervejas pode tirar Ronaldo de propaganda na TV

Fonte: Portal Terra


Conselho Nacional de Auto-regulamentação Publicitária (Conar) aceitou na última segunda-feira uma denúncia feita pela cervejaria Schincariol contra propaganda veiculada pela rival Brahma com o atacante Ronaldo, que iria contra o código de ética do mercado publicitário brasileiro.

De acordo com a denúncia, a campanha vincularia o sucesso do jogador ao consumo de cerveja e o forte apelo de Ronaldo com o público infantil impossibilitaria sua aparição em anúncios deste tipo. Além disso, o código do Conar veta associação de atletas com uniforme de esportes olímpicos em propagandas de bebidas alcoólicas.

Segundo informações do órgão regulador, os representantes do conselho de ética devem julgar o caso em 20 ou 30 dias. O criador da campanha, Eduardo Martins, da agência África, é membro do conselho, mas não poderá votar neste caso, por ser uma das partes interessadas.

A assessoria da Ambev, grupo da marca Brahma, afirmou nesta quinta-feira que ainda não foi notificada da denúncia. No entanto, alguns ajustes já foram feitos no comercial, como a substituição da fala de Ronaldo "eu sou brahmeiro" por "eu sou guerreiro". A nova peça é veiculada desde o último domingo.

terça-feira, 14 de abril de 2009

CBN toca notícias também no celular

Fonte: Meio&Mensagem

O ouvinte da rádio CBN agora pode ser assinante de um serviço que envia torpedos ao seu celular direto da redação da rádio e notícias das edições especiais do plantão da CBN em tempo real. Os principais fatos do dia no Brasil e no mundo através do canal Repórter CBN, as notícias do estado de São Paulo e do Rio de Janeiro através do CBN RJ e CBN SP.

O assinante ainda terá a opção de receber mensagens dos principais times de futebol de São Paulo (Corinthians, Santos, Palmeiras e São Paulo), Rio de Janeiro (Flamengo, Vasco, Botafogo, Fluminense) e Minas Gerais (Atlético e Cruzeiro), com notícias e alertas de gols durante as partidas.

Flamengo e Nike perto de oficializar fim da parceria

Multinacional, que tem contrato com o clube até julho, tinha prazo até quarta-feira, 8, para cobrir proposta da Olympikus, marca da Vulcabras, de cerca de R$ 20,6 milhões por ano

Fonte: Meio&Mensagem


Depois de encerrar o casamento de quase 25 anos com a Petrobras no início deste mês, o Flamengo está perto de colocar um ponto final em outro contrato de patrocínio, desta vez com a Nike. Nesta quarta-feira, 8, expirou o prazo dado pelo rubro-negro para que a empresa de material esportivo cobrisse a oferta feita pela Vulcabras, por meio da marca Olympikus, de um contrato de R$ 20,6 milhões por ano.

O rubro-negro chegou a anunciar a assinatura de um acordo com a Olympikus no ano passado e utilizou um uniforme com três interrogações no lugar do símbolo da Nike durante o Campeonato Brasileiro, mas voltou atrás depois que a empresa entrou na justiça. O clube agora espera apenas a formalização do fim do contrato, que expira em julho, para anunciar oficialmente o novo parceiro. O contrato com a Nike rendia R$ 7,5 milhões por ano, dos quais R$ 2,5 milhões eram em material.

A Nike informou por meio de sua assessoria de imprensa que o "caso está na Justiça e por estar na Comissão de Arbitragem ele é sigiloso. Em razão disso não emitirá nenhuma opinião a respeito". Vulcabras e Flamengo não retornaram às ligações do M&M Online.

Na época do anúncio do contrato com a Olympikus, no ano passado, os parceiros informaram que o contrato previa, além do fornecimento de material esportivo, a inauguração de 10 lojas do clube nas regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste (que renderia 10% de royalties sobre o faturamento aos cofres do time), além da construção de um museu (com investimento de até R$ 8 milhões) e uma loja na sede da Gávea.


Mini Cooper chega ao Brasil

Campanha de lançamento prioriza internet e eventos. Já foram vendidas 40 unidades com ação na web

Fonte: Meio e Mensagem
Texto: Andrea Martins




Demorou 50 anos, mas finalmente ele está chegando oficialmente ao País: a BMW apresentou à imprensa nesta segunda-feira, 13, o novo Mini, modelo compacto premium que tem uma legião de fãs espalhados pelo mundo. Para o mercado brasileiro serão importados inicialmente três modelos: o Mini Cooper, o Mini Cooper S e o Mini Clubman (a versão station wagon do veículo). Os preços variam de R$ 92,5 mil a R$ 129,5 mil.

A expectativa da montadora alemã, detentora da marca inglesa Mini, é vender 600 unidades no Brasil este ano, podendo chegar a mil em 2010. Duas revendas exclusivas da marca serão abertas a partir do dia 15: a Caltabiano, em São Paulo, e a Euro Import, em Curitiba. "O nicho de compactos está crescendo muito no mundo todo por questões de mobilidade urbana e baixas emissões", destacou Jörg Henning Dornbusch, presidente da BMW do Brasil.

Na área de marketing serão investidos R$ 2 milhões este ano. Duas agências são responsáveis pela campanha de lançamento do novo carro: a Energy, braço digital da Y&R, e a Pepper, especializada em marketing de guerrilha e eventos.

Na primeira fase da campanha, vários teasers anunciando a chegada do carrinho inglês serão veiculados até o dia 15 de abril em sites internacionais, como CNN, jornal New York Times e as revistas Wired, Rolling Stones e Wallpaper. O objetivo é atingir o público brasileiro de alto poder aquisitivo, que navega por esses canais de informação.

As mensagens direcionam os internautas para o blog, desenvolvido pelo Update or Die, onde podem ser feitas reservas de pré-venda. Já foram vendidas 40 unidades pela internet. Outra ação de lançamento é uma festa para 500 convidados que acontece nesta terça-feira, 14, no subterrâneo da Estação Ana Rosa do Metrô. "A inspiração veio do movimento underground de Londres", destacou Carlos Perrone, sócio da Pepper.

Outras ações de marketing acontecerão no evento Casa Cor, entre maio e julho, com a criação do Espaço Mini, e a exposição do veículo em locais como Daslu e Lanchonete da Cidade. "Também desenvolvemos uma campanha casada com a concessionária de São Paulo. As peças são voltadas para o varejo e serão veiculadas em revistas do segmento de luxo, convidando os leitores a visitarem a revenda para conhecer o Mini", explicou Fernando Taralli, presidente da Energy.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Windvertising na Times Square

Outdoor instalado na principal praça de Nova York irá gerar energia eólica com força para alimentar quatro casas e impedir a emissão de monóxido de carbono

Fonte: Meio e Mensagem

Se os 500 mil outdoors das rodovias dos Estados Unidos fossem equipados com tribunas de vento, e se elas girassem a 15 quilômetros por hora em média por um ano, essas peças publicitárias poderiam gerar energia para aproximadamente 1,5 milhão de lares e evitar o envio de 5,3 milhões de toneladas de carbono para a atmosfera.

Isso tudo de acordo com a WePower, uma empresa de energia limpa está iniciando a criação de eco-outdoors com sua linha de produtos Windvertising. A companhia californiana está finalizando a instalação de um outdoor de 15 metros de altura na Times Square para a empresa japonesa de eletrônicos Ricoh (a peça está sendo instalada desde dezembro passado e a estréia deve ocorrer em 22 de abril).

O outdoor é equipado com 16 turbinas de vento, 64 painéis solares e visores de luz. A uma velocidade média de 15 quilômetros por hora, a media dos ventos na Times Square, as turbinas podem gerar cerca de 22 kilowatts de energia por hora, suficiente para dar energia a quatro casas. Essa energia previne a emissão de 18 toneladas de carbono e contas de energia para dezenas de milhares.

As turbinas são adaptadas para ambientes urbanos, como diz o CEO da WePower Marvin Winkler. A patente e a tecnologia foram adquiridas da PacWind e o produto parece com uma lanterna giratória, e não com os moinhos vistos em áreas rurais.Elas são armazenáveis e requerem menos espaço físico. As da Ricoh podem capturar ventos de qualquer direção em velocidades a partir de 3 km/h.

Além deste outdoor da Times Square, a WePower está criando 25 eco-outdoors para anunciantes e empresas da mídia como a Lamar. A WePower também está em conversas para instalar turbinas patrocinadas nos letreiros de lojas de varejo e restaurantes de Fast Food, de modo que quando elas giram, uma arte cria um efeito de folhear um livro.